Quarto do casal

A inspiração deste quarto foi a dos antigos e confortáveis quartos das casas senhoriais do início do século XX, mas com um toque moderno e contemporâneo.

Quarto antes da interferência do arquiteto

Inicialmente o local estava feio, paredes com infiltrações, janelas e portas emperradas e o piso não tinha nada a ver nem com a época da casa, nem mesmo com as intervenções para a atualidade. Tudo era amarelo e a sensação era de sair dali correndo, não só pela falta de aconchego do local, mas também pelo estado da casa.

O arquiteto criou a cama Deborah que foi desenvolvida pensando nas camas confortáveis com dossel, com a proteção do mosquiteiro, que tinha a finalidade de proteger o sono de quem ali dormir dos ataques dos insetos. A cama foi desenvolvida em um material mais moderno e resistente do que a arquitetura de ferro da casa, no alumínio fundido que além de ser mais leve é também muito mais resistente do que o ferro e evita as ferrugens que possam ocorrer ao longo dos anos.

O piso foi coberto por um laminado de madeira mais escura remetendo a madeira de lei existente no andar superior e inferior da casa.

A cor verde do quarto além de ser uma das tendências lançadas para 2018 na paleta da Coral é também muito aconchegante e remete a sensação de conforto e bem estar.

As cortinas em tecido de linho seguindo a paleta de cor das paredes vestem as janelas e portas do quarto. Já no dossel da cama um tom de linho cru seguem as cores da colcha que recebe almofadas e porta travesseiros em seda com motivos discretos que dão contraste ao ton da parede.

Por se tratar de um quarto de casal a escolha de um roupeiro antigo fez parte das opções do arquiteto Thoni Litsz e deixou o quarto mais vintage e com personalidade.

Obras de arte são abraçadas pelo tom forte das paredes e dão o equilíbrio perfeito.